quarta-feira, 26 de maio de 2010

Rir realmente é o melhor remédio

Médicos consideram o riso tão saudável quanto a prática de exercícios. De acordo com eles, uma gargalhada é como uma “malhação interna” – ela faz com que a sua pressão sanguínea baixe, assim como diminui o stress e ativa o sistema imunológico. Voluntários de uma pesquisa assistiram 20 minutos de comédia ou de números de stand up e seus hormônios relacionados ao stress e até mesmo o colesterol diminuiu um pouco. Além disso, seu apetite também foi estimulado. A gargalhada, então, pode prevenir doenças cardíacas, ajudar no tratamento da diabetes e é muito importante, principalmente, para idosos que não conseguem mais fazer tanto exercício físico.

O Dr. Lee Berk, da Universidade Adventista de Loma Linda, na Califórnia, acredita que as emoções têm um impacto muito grande na saúde do corpo. A quantidade de endorfina que é liberada no corpo é similar à que recebemos após o exercício.

Berk estuda a gargalhada por mais de vinte anos e mostrou que ela pode regular o organismo. Também é uma forma importante de se “desestressar” após um dia de trabalho.

Em seu último estudo ele dividiu voluntários em dois grupos. O primeiro assistiu “O resgate do soldado Ryan” e o segundo acompanhou peças de comédia. Amostras de sangue coletadas mostraram que aqueles que assistiram comédia tinham menos hormônios de stress e mais células imunológicas.

Em 97, Berk fez um estudo mais longo com pacientes diabéticos e com problemas cardíacos. Um grupo deveria assistir comédia todos os dias enquanto o outro não. No fim de um ano o grupo da comédia precisava de menos remédios para controlar a pressão do sangue.

(Hypescience)

Nota: "O coração alegre é bom remédio, mas o espírito abatido faz secar os ossos" (Provérbios 17:22). Está na Bíblia.

Leite materno pode ajudar a evitar alergias

Os pais querem o mundo para os filhos, que experimentem todos os sabores, que comam de tudo. Por isso, é duro quando a proibição chega imposta pela alergia. [...] Por ser um dos primeiros alimentos na vida dos bebês, o leite de vaca se transforma em causador de alergia. O organismo de quem nasce com pré-disposição alérgica entra em guerra contra um inimigo inofensivo para a maioria. Em Léo, as primeiras reações fortes foram aparecendo depois que a mãe, a dona de casa Eidh Soares, começou a complementar a amamentação com fórmulas a base de leite. Além de lesões pelo corpo, o intestino sofreu com diarréias e perda de sangue. “Ele estava perdendo peso e chegou à desnutrição”, revela Eidh. Com Igor, o susto aconteceu aos quatro meses, quando a mãe, a dona de casa Andréia Salino, estava voltando a trabalhar e introduziu na dieta do bebê um iogurte. “Ele ficava com a minha mãe, tomou esse iogurte e, depois de uns 15 minutos, ela começou a observar que ele inchou inteiro”, afirma Andréia. “Ele já tinha essa predisposição, a médica falou. Mas ter introduzido leite tão pequeno foi o que provocou”.

As reações alérgicas podem ser rápidas e violentas como a de Igor ou mais lentas em seus estragos como a de Léo. O importante é ter um diagnóstico certo para não tirar alimentos desnecessariamente. “Isso precisa ser estabelecido com muita experiência. Não tem uma receita de bolo para se fazer diagnóstico. Tem uma série de fatores envolvidos que vão me mostrar se tem ou não tem”, destaca a pediatra Renata Cocco, da UNIFESP. “Não importa se é um montão ou se é um pouquinho, é suficiente para fazer um estrago ou na pele ou no intestino”, conta Eidh.

Quem é alérgico precisa, sim, de cuidados. Às vezes, só uma dieta especial. [...]

Leite materno é um santo remédio, pode ajudar a evitar alergias. “Nós sabemos que o importante é o leite materno, pelo menos até seis meses, mesmo que você comece a introduzir alguns alimentos a partir do quarto mês. Nós sabemos que ele é importante para a flora intestinal, importante para o desenvolvimento do sistema imune do intestino”, ressalta a pediatra Cristina Jacob, da Universidade de São Paulo (USP).

É bom lembrar que alergia e intolerância são coisas bem diferentes. A intolerância ao leite, que tem aumentado entre os adultos nos últimos anos, é um problema do sistema digestivo. “Intolerância alimentar é quando a pessoa não tem uma enzima que digere o alimento. E alergia é quando você tem um sistema imunológico que reconhece aquilo como estranho”, destaca o alergista Fábio Castro, da USP. [...]

(Globo Repórter)

TV no quarto de crianças pode desregular o sono e levar à obesidade

A pesquisa, conduzida por Yael Latzer e Tamar Shochat, observou mais de 440 crianças com idade média de 14 anos. Elas foram entrevistadas sobre seus hábitos de sono e alimentação, uso de computador e tempo na frente da TV. Os participantes do estudo indicaram que o horário médio de ir para cama era em torno das 23h, acordando por volta das 6h45. Nos finais de semana esses horários de sono variavam entre 1h45 da madrugada e 11h30 da manhã. As crianças com TV ou computador no quarto dormiam até 30 minutos mais tarde, mas acordavam por volta do mesmo horário. De acordo com o estudo, essas crianças – com idade para estarem no ensino médio – diziam gastar até 2 horas e 40 minutos na frente da TV e usavam o computador por mais de 3 horas e 45 minutos. Nos finais de semana esse tempo aumentava até 1 hora e meia para o uso da televisão e mais 5 horas para o uso do computador.

Outro dado preocupante foi o fato de que mais da metade das crianças entrevistadas costumava fazer as refeições na frente da TV – um hábito que contribui para a obesidade – contra apenas 10% que diziam nunca terem desenvolvido esse hábito (mesma porcentagem de crianças que comiam na frente do computador).

A pesquisa aponta que além de padrões de sono comprometidos – que podem levar à irritabilidade, perda de poder de concentração e influenciar no rendimento acadêmico – essas crianças podem também ser expostas ao risco do desenvolvimento de transtornos alimentares diversos, além do desenvolvimento de diversas outras doenças.

(O que eu tenho?)

Bebidas açucaradas e hipertensão

Cortar o açúcar em 130 calorias por dia, o equivalente a 1 lata de refrigerante, pode ajudar a controlar a pressão arterial. O estudo é da Universidade do Estado da Louisiana e foi publicado no jornal Circulation. Durante 18 meses, 810 adultos foram observados. Os pesquisadores identificaram uma queda de 1,8 pontos na pressão arterial sistólica e uma queda de 1,1 pontos na pressão arterial diastólica quando os participantes diminuíram seu açúcar. A pesquisa permaneceu com o mesmo resultado depois dos ajustes de perda de peso e outras variáveis que influenciam na pressão arterial. Adultos norte-americanos bebem, em média, 2 latas e meia de bebidas açucaradas por dia, diz o autor do estudo, Liwei Chen.

(Opinião e Notícia)

domingo, 23 de maio de 2010

Dormir pouco ou demais faz mal

Dormir menos de seis horas por noite pode ser mortal. Essa é a conclusão de pesquisadores italianos que dizem ter encontrado "evidências inequívocas" da ligação entre a privação do sono e a morte prematura. Para a pesquisa, foram analisados 16 estudos envolvendo cerca de 1,5 milhão de pessoas. De acordo com o levantamento, coordenado pela Universidade de Warwick e pela Universidade de Medicina Federico II, quem dorme menos de seis horas por noite tem 12% mais chance de morrer antes dos 65 anos do que aqueles que dormem entre seis e oito horas. Estudos anteriores já mostravam que a privação do sono estava associada a doenças cardíacas, pressão alta, obesidade, diabetes tipo 2 e colesterol alto.

Os cientistas italianos concluíram, também, que dormir demais pode ser ainda mais perigoso. Segundo eles, aqueles que dormem mais de nove horas por noite apresentam 30% mais chances de morrer cedo. A novidade, publicada nesta quarta-feira na revista especializada Sleep, contradiz outro estudo publicado na semana passada que sugeria que quem dormir 10 horas ou mais aumentavam as chances de chegar aos 100 anos.

Francesco Cappucio, coordenador da pesquisa, discorda: "Assim como dormir pouco pode representar uma saúde debilitada, dormir muito também pode significar alguma fraqueza". Segundo ele, muitas horas de sono podem estar ligadas à depressão e a baixos níveis de atividade física. Alguns tipo de câncer também podem estar associados ao excesso de sono, diz o pesquisador. "Dormir de seis a oito horas por noite é o ideal para a saúde. A duração do sono deve ser encarado como um fator comportamental de risco", alerta.

(Veja)

Nota: Conforme nos lembra a Lição da Escola Sabatina desta semana, temperança (= equilíbrio) é importante em tudo. Conforme Ellen G. White, "a importância da regularidade no tempo de comer e dormir não deve passar despercebida. Desde que o trabalho da construção do corpo ocorre durante as horas do descanso, é essencial, especialmente na juventude, que o sono seja regular e abundante" (Educação, p. 205). "É preciso revelar cuidado no que respeita à regularidade das horas de sono e de trabalho. Precisamos ter períodos de descanso, de recreação e de meditação" (O Lar Adventista, p. 494).

Comer nozes reduz colesterol

Comer nozes ajuda a baixar os níveis de colesterol no sangue, de acordo com um estudo divulgado nesta segunda-feira nos Estados Unidos. Pessoas que comeram 67 gramas de nozes por dia registraram uma queda de 5,1% da concentração total de colesterol e uma diminuição de 7,4% na lipoproteína colesterol de baixa densidade (LDL-C) -conhecida como colesterol mau- em comparação com pessoas que não comem nozes, indicou o estudo. As pessoas com altos níveis de triglicerídeos que comeram nozes registraram uma queda de 10,2% nos níveis de lipídios no sangue, concluiu a pesquisa, que analisou informações de 25 testes levados a cabo em sete países, envolvendo 583 homens e mulheres entre 19 e 86 anos com níveis altos ou normais de colesterol.

O estudo foi liderado pela doutora Joan Sebate, da Universidade de Loma Linda, na Califórnia, e publicado nos Archives of Internal Medicine da American Medical Association.

(Folha Online)

Atividade ao ar livre melhora saúde mental

Apenas cinco minutos de exercícios físicos em uma "área verde", como um parque, por exemplo, podem ser suficientes para melhorar a saúde mental, segundo cientistas britânicos. Pesquisadores da Universidade de Essex examinaram dados de 1.250 pessoas em dez estudos e encontraram rápidas melhoras no humor e na autoestima entre aquelas que praticavam atividades físicas ao ar livre. Eles analisaram atividades distintas, como caminhada, ciclismo, pesca, jardinagem, cavalgada e remo, em lugares como parques, jardins, fazendas e reservas naturais. Ainda segundo a pesquisa, publicada na revista especializada Environmental Science and Technology, o maior impacto ocorre entre as pessoas mais jovens.

De acordo com os cientistas, o maior efeito sobre o bem-estar mental surgia em apenas cinco minutos. Com o passar do tempo, os efeitos positivos continuavam aparentes, mas tinham menor magnitude.

Ainda segundo os pesquisadores, o efeito era ainda maior se o local do exercício também tivesse água, como um lago ou um rio.

Para Jules Pretty, um dos autores do estudo, pessoas geralmente sedentárias, estressadas, deprimidas ou com problemas de saúde mental seriam as mais beneficiadas por atividades ao ar livre.

"Empregadores, por exemplo, deveriam incentivar seus funcionários a fazer uma curta caminhada em um parque próximo na hora do almoço para melhorar o humor e reduzir o estresse", disse.

(BBC Brasil)

Nota: Há um século, Ellen White escreveu: "O exercício ao ar livre é o melhor. [...] Aqueles cujos hábitos são sedentários devem, quando o tempo permitir, fazer exercício ao ar livre todos os dias, de verão e de inverno. Caminhar é preferível a andar a cavalo ou de carro, pois movimenta mais músculos. Os pulmões são forçados a uma ação benéfica, uma vez que é impossível andar em passo rápido sem os dilatar" (A Ciência do Bom Viver, p. 239, 240).

sábado, 22 de maio de 2010

Leite materno é o melhor alimento do mundo

O leite materno é tão superior ao leite de vaca e às fórmulas infantis? Sim. De acordo com um novo estudo, o leite materno induz caminhos genéticos diferentes dos induzidos por outros tipos de leite. Apesar de as empresas tentarem desenvolver fórmulas que se assemelham à composição do leite materno, milhares de genes foram expressados de forma diferentes em crianças amamentadas e crianças amamentadas com fórmulas (também chamados de leites maternizados). Apesar de os bebês crescerem e ganharem peso similarmente nos dois grupos, o leite materno contém muitos compostos imuno-protetores, o que diminui o risco de vários tipos de doenças em crianças.

O trato digestório de crianças amamentadas também é diferente das não amamentadas, sugerindo que compostos bioativos do leite materno são responsáveis pelos benefícios. No estudo, as fezes de bebês com idades de 1, 2 e 3 meses foram coletadas. A partir desse material, os cientistas conseguiram isolar células com material genético de ótima qualidade. As células intestinais dos bebês passam por muitas adaptações. Os bebês vieram de um ambiente estéril (a placenta) mas rapidamente seu trato digestório é colonizado por bactérias. É muito importante que o organismo e os intestinos aprendam o que é bom e o que é ruim (bactérias patogênicas, vírus, proteínas heterólogas). Se algo dá errado nessa fase, o bebê pode desenvolver alergias alimentares, doenças inflamatórias intestinais e até asma.

O estudo aparecerá na edição de junho de 2010 do American Journal of Physiology, Gastrointestinal and Liver Physiology. Autores: Robert S. Chapkin, Chen Zhao, Ivan Ivanov, Laurie A. Davidson, Jennifer S. Goldsby, Joanne R. Lupton, e Edward R. Dougherty.

Leia também: "Amamentar reduz risco de derrames e doenças cardíacas nas mães"

Leia mais sobre leite materno e amamentação aqui.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Famílias da esperança: o portfólio de Deus

Os cristãos e os adventistas em particular são portadores de uma mensagem maravilhosa. Assim como no passado, Deus escolheu um povo especial para levar Sua Palavra ao mundo. Deus os escolheu para anunciar a volta de Jesus e mostrar a todas as pessoas que existe esperança. Mas a felicidade que Jesus promete não precisa começar somente quando Ele voltar. É claro que ela será plena a partir daquela ocasião, mas Jesus pode nos fazer felizes aqui também.

As pessoas que recebem nossa mensagem, como aconteceu no dia do projeto Impacto Esperança, querem ver o poder transformador de Jesus na vida de Seus filhos. E de que forma e em que lugar esse poder pode melhor ser visto? No lar. É no lar que mostramos quem somos de verdade e se Jesus está realmente em nosso coração.

Para alguns, é muito mais fácil vestir um terno, pregar um belo sermão do que tratar amavelmente a esposa e os filhos. Mas note o que escreveu Paulo em 1 Timóteo 3:5: “Se alguém não sabe governar a própria casa, como cuidará da igreja de Deus?”

Palavras que não são acompanhadas de exemplo não têm poder nenhum. Tornam-se mentira. “Cumpre ao pai fortalecer na família as austeras virtudes – energia, integridade, honestidade, paciência, ânimo, diligência e utilidade prática. E o que exige de seus filhos deve ele mesmo praticar, ilustrando essas virtudes na própria conduta varonil” (Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 391). Como posso falar do poder de Cristo se não o experimento em minha vida? As famílias são o portfólio de Deus.

É muito importante conhecer as doutrinas bíblicas – o sábado, o estado do ser humano na morte, o santuário celestial. Tudo isso é essencial para conhecer o caráter de Deus e a vontade dEle para nossa vida. Mas de que adianta conhecer teologia e ter um verdadeiro “inferno” no lar? “O lar deve ser um lugar onde o contentamento, a cortesia e o amor façam habitação; onde moram essas graças, aí residem a paz e felicidade. Podem invadi-lo as aflições, mas isso é a situação da humanidade. Que a paciência, a gratidão e o amor mantenham no coração a luz solar, seja embora o dia sempre nublado. Em tais lares os anjos de Deus habitam” (Ibidem, p. 393).

O mundo está carente de vivenciar o verdadeiro amor. Temos disso para oferecer? É muito triste saber que entre os cristãos há casais que meramente se suportam; que “vão levando”; que apenas mantêm as aparências, enquanto alimentam ressentimentos. O carinho e a cortesia são lembranças de um tempo que não mais existe – como se tivessem se tornado pessoas estranhas, que não mais se conhecem.

Como isso foi acontecer? A frieza e a indiferença não aparecem de um dia para o outro. A pessoa não vai dormir amando e, no outro dia, quando acorda, descobre que não ama mais. Não é assim que funciona. Da mesma maneira como o amor deve ser diariamente cultivado, o contrário também acontece. A “chama”, se não alimentada, vai se apagando aos poucos.

Precisamos hoje aproveitar a oportunidade que Deus nos está dando e mudar o que precisa ser mudado. Precisamos ouvir a voz de Deus e deixar que Ele nos mostre se temos falhado em algum ponto. Lembre-se: para Deus, nada é impossível! Mas você tem que querer. Analise o seguinte:

1. Os namorados não medem esforços para estar juntos. No casamento, por quantas coisas os cônjuges se privam da companhia um do outro? O que é mais importante: trabalho, futebol, amigos, internet, evangelismo? (Claro que não devemos perder a individualidade, mas escolher tornar-se “uma só carne” também interfere nisso, mas com prazer!) Quanto mais você ficar longe do(a) cônjuge, mais se distanciará e menos vontade terá de estar com ele/ela. Cada um passa a ter seu universo particular e aos poucos o relacionamento se torna jugo desigual. Por isso, faça sua parte. Mesmo que venham a tentação e a pressão, não troque a companhia de seu/sua cônjuge por outras atividades.

2. No namoro, fala-se com delicadeza e usam-se palavras de apreço e admiração. E no casamento? Muitas vezes o que prevalece é a rispidez e a crítica. O que fazer? Ter sempre palavras corteses e admirar o(a) cônjuge. Precisamos nos sentir valorizados e respeitados. Isso mexe com nossa autoestima e com a dignidade própria.

3. No namoro, quando se está apaixonado, acha-se lindo aquele “narizinho”, os cabelos, a voz... Só temos olhos para a pessoa amada e não há espaço para uma amizade especial com alguém do sexo oposto. Quando a relação conjugal não vai bem, abre-se a oportunidade para a admiração indevida de outras pessoas. Comparações impróprias começam a ser feitas e o caminho da ruína surge diante da pessoa. Esse é um grande perigo! A carência emocional e os laços de amizade com alguém do sexo oposto podem ser usados pelo inimigo de Deus para confundir os sentimentos e abrir a porta ao adultério. Portanto, nunca permita que alguém seja mais amigo(a) do(a) seu/sua cônjuge do que você. Seu coração deve estar ligado ao dele/dela. E se você perceber que está tendo muita afinidade com alguém, que o assunto não acaba mais... corte logo isso! Não deixe ninguém se intrometer em seu casamento e roubar sua afeição.

Ellen White aconselha: “Estudem, o marido e a esposa, a felicidade mútua, nunca faltando as pequeninas cortesias e pequenos atos de bondade que alegram e iluminam a vida. Entre o marido e a esposa deve existir perfeita confiança” (Ibidem). Precisamos proteger nosso lar e pedir que Deus nos ajude a ter sabedoria e prudência.

Outro antídoto para a desesperança e a desarmonia no lar é o culto familiar. “Pais e mães, por mais prementes que sejam vossos afazeres, não deixeis de reunir vossa família em torno do altar de Deus. Pedi a guarda dos santos anjos em vosso lar. Lembrai-vos de que vossos queridos estão sujeitos a tentações. Aborrecimentos diários juncam a estrada tanto dos jovens como dos mais idosos. Os que querem viver vida paciente, amorável e satisfeita, devem orar. Somente obtendo constante auxílio de Deus podemos alcançar a vitória sobre o eu” (Ibidem).

A presença de Jesus pode mudar qualquer situação. Ele restaura os corações e nos dá o verdadeiro amor. Deus planejou a família porque é o melhor plano para nos fazer felizes. Se você for feliz no lar, será feliz no trabalho, na igreja, na sociedade. Estará apto a ter o amor de Deus e levar esperança ao mundo.

Débora Tatiane Martins Borges é pedagoga, casada há 13 anos e mãe da Giovanna e da Marcella (o Mikhael está a caminho).

Carne processada é risco real à saúde

O consumo de bacon, linguiças, salsichas e outras carnes processadas pode aumentar o risco de diabete e doenças cardíacas, disseram pesquisadores nesta segunda-feira, num estudo que identifica os verdadeiros vilões do açougue. O consumo da carne não processada de vaca, porco ou cordeiro aparentemente não elevava o risco de doença cardíaca e diabete, segundo os pesquisadores, sugerindo que o sal e os conservantes podem ser os verdadeiros culpados. O estudo foi uma chamada "meta-análise" com a avaliação de pesquisas anteriores. Ele não estava voltado para doenças como hipertensão e câncer, também associadas ao elevado consumo de carne [não apenas processada]. "Para reduzir o risco de ataques cardíacos e diabetes, as pessoas deveriam considerar quais tipos de carnes estão comendo", disse Renata Micha, da Escola de Saúde Pública de Harvard, cujo estudo foi publicado na revista Circulation.

"Carnes processadas, como bacon, salame, linguiças, cachorros quentes e frios processados podem ser os mais importantes de serem evitados", afirmou ela em nota.

Segundo ela, pessoas que consomem uma porção ou menos de carnes processadas por semana têm menos riscos.

A pesquisadora disse que as pesquisas raramente estabelecem uma diferenciação entre carnes processadas e não processadas. Ela e seus colegas examinaram sistematicamente quase 1.600 pesquisas do mundo todo buscando evidências dessas diferenças e a incidência de doenças cardíacas e diabete.

O grupo definiu como "carne processada" as que são defumadas, curadas ou salgadas para fins de preservação, ou que recebem conservantes químicos. O quesito das carnes não processadas incluía carne de boi, porco e cordeiro, mas não frango.

A conclusão dos pesquisadores foi que cada porção diária (50 gramas) de carne processada representa um aumento de 42 por cento no risco cardíaco e de 19 por cento no risco de desenvolver diabete.

Para quem só consumia carnes vermelhas não processadas, não houve elevação significativa nos riscos. Os pesquisadores disseram que outros cuidados com a saúde eram semelhantes entre os dois grupos.

Micha disse que as carnes processadas e não-processadas à venda nos Estados Unidos contêm quantidades semelhantes de colesterol e gorduras saturadas. "Por outro lado, as carnes processadas continham, em média, quatro vezes mais sódio e 50 por cento mais conservantes de nitrato."

(O Globo)

Nota: Na dúvida, por que não deixar a carne de lado?

Panquecas de morango

Esta semana sugiro a você a receita de panqueca de morango. Testei no domingo retrasado para servir no desjejum. Ficou uma delícia. Meus comentários estão entre colchetes.

Panqueca de Morango [ou, no meu caso, de Kiwi)

Ingredientes Massa:

1/2 xíc. de aveia
1 pitada de sal
1/2 xíc. de farinha de trigo [utilizei a integral, mas pode ser a branca]
2 c. s. de azeite
2 c. s. de extrato de soja em pó [o Gransoy Premium sem açúcar é o melhor, em minha opinião]
1 xíc. de água
[Em minha opinião, fica mais gostoso se acrescentar de 1 a 2 c. s. de mel à massa]

Ingredientes Recheio:

3 xícaras de morango picados [como não tinha morango em casa, fiz com kiwi. A receita indica também amora ou laranja]
1 c. s. de amido de milho
1/2 xíc. de suco de laranja [como não tinha laranja, usei leite de soja]
4 c. s. de mel

Modo de Preparo:

Misture os ingredientes da massa no liquidificador e bata até obter uma massa cremosa, como as de panquecas. Coloque mais água, se necessário. [Será preciso acrescentar mais água, se demorar para fritar as panquecas, pois a aveia começa a "inchar" e a massa fica muito grossa. Tive que acrescentar mais 1/2 xíc. de água no meio do processo de fritar as panquecas]. Aqueça bem uma frigideira antiaderente, pincele levemente azeite de oliva e coloque de 3 a 4 colheres de massa [coloquei uma concha!], girando a frigideira para que a massa fique por igual. Logo que a massa soltar, vire para dourar o outro lado. Retire da frigideira e dobre imediatamente ao meio, formando uma meia lua e ao meio novamente, formando um triângulo de base arredondada, como leque.

Recheio:

Misture o suco de laranja [ou, no meu caso, o leite de soja] com o amido de milho e leve ao fogo mexendo sempre com uma colher-de-pau. Quando espessar, acrescente o mel e os morangos [ou kiwis, amoras, laranjas]. Desligue antes que a fruta comece a perder líquido. Recheie as panquecas dobradas em quatro e despeje o restante sobre elas.

[Utilizando a medida de uma concha média, a receita rendeu seis panquecas, o que, no nosso caso, foi suficiente para três pessoas].

Espero que gostem!

Essa receita saiu novamente do livro Vida no Campo, de Pompéia Herculano. Como podem ver, estou empolgada com as receitas desse livro. O contato para adquirí-lo é: receitasveganas_vidanocampo@hotmail.com

(Karina Carnassale Deana; karinadeana@yahoo.com.br)

domingo, 9 de maio de 2010

Blog da Gi: Querida mamãe

É você quem me dá proteção, é você quem me dá amor, quem me dá felicidade, quem é tão amorosa, quem é muito especial. Você faz minha comida, lava minha roupa e minha louça. Por isso, hoje eu quero enfim te dizer: Obrigada, te amo, te adoro, minha mamãe, linda, querida, estrela da minha vida. Você é a minha flor mais bonita do meu jardim imaginário. A luz que me ensina a viver, que me ajuda bastante e que me guia por esta vida é você. Você é tão carinhosa, tão amorosa, obrigada por tudo. [Leia mais]

Nem preciso dizer o quanto essa cartinha me deixou feliz.

"Geração tecnológica" exige cuidado redobrado

Poucas coisas exercem, sobre crianças e adolescentes, tanta atração quanto TV, internet e games. Criados em um ambiente repleto de tecnologia, esses jovens passam boa parte do dia (e também da noite) assistindo a filmes, navegando páginas da rede ou buscando derrotar um inimigo virtual para avançar para a próxima fase de seu jogo favorito. A despeito das enriquecedoras descobertas que fazem nesses campos, eles não devem, contudo, ser deixados à própria sorte nessas aventuras, sob pena de sofrerem diversos distúrbios. Essa é uma das conclusões do relatório Health Effects of Media on Children and Adolescents (Efeitos da mídia sobre a saúde de crianças e adolescentes), uma compilação de dezenas de estudos científicos da Academia Americana de Pediatria (AAP) publicada recentemente. [...]

VEJA.com procurou especialistas brasileiros para entender se as questões que atormentam pediatras, pais e professores americanos também se aplicam ao Brasil. A resposta é "sim". A primeira evidência disso são os números. Segundo os dados americanos, crianças e adolescentes dedicam cerca de sete horas diárias aos meios eletrônicos (TV, celular, game, web). A atividade só é superada em número de horas pelo repouso noturno. Por aqui, a situação não é muito diferente: os brasileiros entre 4 e 11 anos passaram mais de cinco horas só diante da TV em 2009, segundo o Ibope Mídia.

Observar, participar e limitar. Essas são recomendações a serem seguidas exaustivamente pelos pais que não querem se deparar com problemas no futuro. "Os pais precisam dosar o conteúdo e principalmente fazer companhia para as crianças", defende Ana Margareth Bassols, chefe do serviço de psiquiatria da infância e adolescência do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Victor Strasburguer, organizador da compilação americana, vai no mesmo sentido: "Uma criança de cinco anos não precisa de celular; aos dez, ela não precisa de celular com câmera. As crianças não precisam de conexão com a internet ou de TV em seus quartos. Acho que os pais precisam fazer mais do que fazem atualmente sobre essa questão", sentencia o pediatra.

Segundo os estudos americanos, uma TV no quarto aumenta em 31% o risco de um jovem desenvolver sobrepeso. "Vivemos uma epidemia de obesidade no mundo. Certamente a propaganda de alimentos ricos em sal, açúcar e gorduras, o tempo que as crianças ficam na frente da TV e os videogames contribuem para essa epidemia", afirma a nefrologista pediátrica Noêmia Perli Goldraich, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Manter computador ou TV no quarto dos filhos impede os pais de controlar o que acontece a portas fechadas. Por exemplo, uma criança que deveria dormir às 22h pode estender o bate-papo on-line por mais duas horas sem que os pais percebam. Substituir as horas de sono para permanecer conectado à web ou para ver filmes também pode trazer impactos para o desenvolvimento, explica Márcia Pradella Hallinan, neurologista e chefe do setor de crianças e adolescentes do Instituto do Sono da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Os pais devem estar vigilante também aos locais virtuais onde as crianças navegam. Controlar é preciso, mas deve-se evitar radicalismos, como a imposição de regras muito duras. "Proibir o uso ou bloquear o acesso é totalmente fora da realidade atual. Eles vão arrumar alguma forma de acessar, seja na casa do amigo ou em uma lan house. O ideal mesmo é supervisionar", prega Renata Waksman, pediatra do Hospital Israelita Albert Einstein, de São Paulo.

Os médicos também devem entrar nessa batalha, defendem em uníssono o relatório americano e os especialistas brasileiros. "Os pais devem pedir esclarecimento aos pediatras e se comportar de acordo com a faixa etária do filho. Trazer questionamentos para a consulta faz com que isso seja mais discutido", diz Ricardo Halpern, presidente do departamento de Saúde Mental da Sociedade Brasileira de Pediatria. Professores também são fundamentais na orientação das crianças. De acordo com o relatório da AAP, porém, as escolas não têm acompanhado o ritmo das inovações tecnológicas no campo da informação e entretenimento. Vânia Lúcia Quintão, da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília, acredita que é preciso desenvolver o senso crítico nos pequenos. "É importante que a escola faça uma ponte entre o que as crianças assistem e o que elas entendem. Para isso, é necessário que o professor conheça a cultura infantil, ou seja, o que as crianças consomem."

(Veja)

sábado, 8 de maio de 2010

Para crescer, crianças devem dormir

Assistir a um filme até tarde, passar a madrugada em chats na internet ou perder o horário só para tentar atingir a última fase de um videogame. Trocar horas de sono para realizar atividades como essas pode não provocar nenhum mal a curto prazo. Porém, se a prática se tornar um hábito, a saúde de crianças e jovens pode ser diretamente afetada: o déficit de crescimento é um dos riscos. É o que explica Márcia Pradella Hallinan, neurologista e chefe do setor de crianças e adolescentes do Instituto do Sono da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). A especialista defende ainda que os pais estabeleçam limites bem claros aos filhos, como um horário para desligar a TV. "Só não devemos esperar que as próprias crianças saibam seus limites", diz. Confira a seguir a entrevista que ela concedeu a VEJA.com.

Por que ver TV antes de dormir pode ser ruim para o sono?

Sempre oriento os pais a tirar a criança ou o adolescente da frente do monitor - qualquer monitor, de TV ou computador - uma hora antes de dormir. Isso sem entrar no contexto da influência dos dispositivos eletrônicos em si, mas por questões fisiológicas. Assim que começa a escurecer, ocorre a liberação da melatonina, hormônio que ajuda a iniciar e a manter o sono. Se houver algum estimulo luminoso, essa liberação é prejudicada. Por consequência, o repouso também. O ideal para ajudar a dormir é uma leitura, com foco de luz voltado para o livro.

Um filme de terror ou um jogo violento é capaz de perturbar o sono dos jovens?

Isso pode criar ansiedade, deixar a pessoa mais alerta quando ela deveria estar relaxada. Ao dormir, trabalhamos as memórias daquilo que vivemos no dia anterior ao sonho. Se você trabalhar uma memória estressante, ela pode se transformar em um pesadelo. Às vezes, ao ter um pesadelo, a pessoa acorda com taquicardia, suor, palidez. Para que isso tudo aconteça, o organismo gasta muito mais energia, quando ele deveria estar descansando. Quem acorda assustado, leva mais tempo para dormir novamente. Vai fazer com o que o sono perca a qualidade e fique fragmentado.

E no caso daqueles que, em vez de dormir cedo para se prepararem para a aula do dia seguinte, ficam navegando na web ou assistindo à TV. Quais são as consequências disso?

Uma criança que não dorme bem fica mais irritada e agitada. Os professores percebem um comportamento hiperativo - o que altera a performance acadêmica e dificulta o aprendizado. Ela não vai querer participar das brincadeiras e jogos com os amigos. Já o adolescente vai manifestar claramente uma sonolência diurna. Ele não consegue prestar atenção na aula, vai pedir para faltar, apresentar notas ruins e evitar exercícios físicos. Quando o sono não é bom, a tendência é comer mais para compensar a falta de energia. Com isso, inicia-se o ciclo: falta de sono, mais ingestão de alimento, pouca disposição para atividades físicas e obesidade. Além disso, é durante o sono que é liberado o hormônio do crescimento. Se não dormir o tempo necessário, poderá haver déficit de crescimento.

O que os pais devem fazer nesse caso?

Eles precisam saber que existe a necessidade do sono. Até os três anos de vida, uma criança precisa dormir dez horas a cada noite. Em idade escolar, a criança deve descansar por nove horas e um adolescente, nove horas e meia. Dormir não é capricho, nem preguiça. A falta de sono pode trazer consequências sérias a longo prazo. É preciso mudar os hábitos e estabelecer horas para repousar. Não é indicado que os jovens tenham TV ou computador em seu quarto. Quanto maior a disponibilidade dessas novas tecnologias, mais os pais têm que impor uma maneira saudável de administração. Só não devemos esperar que as próprias crianças saibam seus limites.

(Veja)

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Amor incomparável

Depois de se tornar mãe, sua vida nunca mais será a mesma. Sua felicidade dependerá para sempre da felicidade daquele serzinho que você ama com todas as forças. Você só vai conseguir dormir depois que souber que ele está dormindo bem e protegido. A comida só terá sabor se primeiro ele estiver bem alimentado. Sua maior alegria será vivida naquele sorriso e na certeza de que ele está aprendendo coisas boas e andando no caminho do bem.

Muitas vezes, a mãe abrirá mão do conforto e do descanso para atender às necessidades do filho. Mas isso não parecerá sacrifício algum, pois a recompensa dos abraços, sorrisos e beijinhos faz esquecer qualquer dor.

As coisas mais simples se tornam mágicas e divertidas. Pular ondas no mar, soltar pipa, bolhinhas de sabão, encontrar joaninhas, construir castelos de areia, quebra-cabeças, usar giz de cera... tudo cria vida diante daqueles olhinhos encantados que nos convidam a entrar em seu mundo imaginário.

E se alguma coisa ameaçar o filho querido? A mais frágil das mães se enche de forças e coragem para defender seu pequeno.

Ser mãe é simplesmente estar “presa” ao filho com as cordas do amor. Mas, se mesmo com esse imenso amor há situações que nos tornam impotentes para vencer as dificuldades, devemos lembrar que existe um amor ainda maior e um poder mais forte do que tudo para nos ajudar: é o amor do nosso querido Deus.

Só Jesus compreende o coração de mãe, porque o amor dEle por nós é semelhante – só que infinitamente maior.

Por amor, Ele desejou criar você. E por amor a você, Ele pintou o céu de azul, fez milhares de sabores para serem provados, flores coloridas e perfumadas, borboletas esvoaçantes – um mundo inteiro para ser explorado e admirado. Tudo para o seu prazer. Porque sua alegria é a felicidade de Deus. E quando uma coisa o(a) machuca, saiba que Ele também sofre, e como uma mãe está sempre disposto a ajudá-lo(a).

Não foi Ele quem criou a dor e a morte. Mas Ele mesmo veio a este mundo para morrer por você. E não apenas isso: Ele prometeu voltar para levá-lo(a) para casa; para lhe oferecer um mundo melhor; para nunca mais vê-lo(a) sofrer. Lá, finalmente, Deus poderá compartilhar da alegria de cada mãe, ao abraçar Seus filhos e nunca mais se separarem; livres de qualquer perigo. Porque depois que Deus criou você, ele só estará feliz mesmo quando você também estiver (Apocalipse 21:3-7).

(Débora Borges, www.saudeefamilia.com.br)

terça-feira, 4 de maio de 2010

Fé ajuda na prevenção de doenças cardiovasculares

A pesquisa feita nos Estados Unidos concluiu que a fé pode ajudar a reduzir sintomas como ansiedade, depressão e estresse, além de mudar hábitos como parar de beber e fumar. A discussão já chegou ao meio acadêmico. Durante 31 anos, médicos americanos acompanharam 6.500 pacientes e constataram que a fé os ajudou na prevenção de doenças do coração. “Pode variar de 25% a 35% a redução nessas taxas de mortalidade cardiovascular, mas desde que o seguimento seja longo, o seguimento de ideias seja de 15, 20, 30 anos”, explica Álvaro Avezum Júnior, cardiologista. Segundo os cardiologistas dos sete últimos estudos internacionais envolvendo crença x saúde, seis mostram que quando a pessoa exercita a espiritualidade, a chance de morrer por causa de problemas cardiovasculares diminui. [Leia mais]

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Atividade ao ar livre e saúde mental

Apenas cinco minutos de exercícios físicos em uma "área verde", como um parque, por exemplo, podem ser suficientes para melhorar a saúde mental, segundo cientistas britânicos. Pesquisadores da Universidade de Essex examinaram dados de 1.250 pessoas em dez estudos e encontraram rápidas melhoras no humor e na autoestima entre aquelas que praticavam atividades físicas ao ar livre. Eles analisaram atividades distintas, como caminhada, ciclismo, pesca, jardinagem, cavalgada e remo, em lugares como parques, jardins, fazendas e reservas naturais. Ainda segundo a pesquisa, publicada na revista especializada Environmental Science and Technology, o maior impacto ocorre entre as pessoas mais jovens. De acordo com os cientistas, o maior efeito sobre o bem-estar mental surgia em apenas cinco minutos. Com o passar do tempo, os efeitos positivos continuavam aparentes, mas tinham menor magnitude. Ainda segundo os pesquisadores, o efeito era ainda maior se o local do exercício também tivesse água, como um lago ou um rio.

Para Jules Pretty, um dos autores do estudo, pessoas geralmente sedentárias, estressadas, deprimidas ou com problemas de saúde mental seriam as mais beneficiadas por atividades ao ar livre.

"Empregadores, por exemplo, deveriam incentivar seus funcionários a fazer uma curta caminhada em um parque próximo na hora do almoço para melhorar o humor e reduzir o estresse", disse.

(Estadão)

Nota: Há mais de um século, a escritora Ellen White já dizia isso em seus livros sobre saúde e estilo de vida. Confira![MB]

Bombom de amêndoa

Ingredientes cobertura:

1 xícara de alfarroba em pó
1 xícara de açúcar mascavo
1/2 xícara de água
3 colheres de sopa de suco de limão para dar ponto de torrone

Ingredientes bombom:

1 xícara de amêndoas cruas descascadas [usei amêndoas cruas com cascas mesmo e dei uma leve torrada no forno]
3 colheres de mel
2 colheres de extrato de soja [recomendo o extrato de soja da marca Gransoy Premium sem açúcar sabor original. É natural e muito gostoso]

Modo de Fazer:

Bombom:

Triturar as amêndoas sem o acréscimo de água no liquidificador. Quando estiverem bem moídas, despejar o conteúdo numa tigela, acrescentar o extrato de soja e o mel e misturar bem [essa mistura fica ótima, muito fácil de fazer e dar forma aos bombons. Mesmo sem a cobertura já fica gostoso].

Cobertura:

Colocar a água, o suco de limão e o açúcar mascavo para ferver. Quando estiver fervendo, fazer o teste colocando um pouco dessa mistura num recipiente com água fria. Se fizer uma liga firme entre os dedos, está no ponto de torrone [fiz esse teste várias vezes e não deu certo. Acrescentei mais limão e nada. Deixei ferver bastante, mas essa liga firme não aconteceu. Desisti e continuei a receita como se tivesse dado certo, e deu!]. Acrescentar a alfarroba misturando bem. Mergulhar os bombons na cobertura ainda bem quente. Retirá-los com o auxílio de dois garfos [meus bombons não ficaram muito bonitos, pois a cobertura esfriou um pouco antes de começar a mergulhar os bombons nela. Ela tem que estar bem quente mesmo, se não, começa a endurecer e fica uma bagunça]. Arrumar os bombons numa travessa untada e levá-los à geladeira para endurecer.

[Apesar de a receita parecer complicada, não é. É rápida de fazer, mas não rende muito. Usando a medida de uma colher de sopa para fazer os bombons, acho que rendeu mais ou menos 12 bombons. Para quem não gosta de alfarroba ou não consegue encontrar esse ingrediente para fazer a cobertura, faça uma geléia caseira de morango com pouquíssimo açúcar e coloque por cima dos bombons. Deve ficar uma delícia. Da próxima vez que fizer essa receita, vou fazer isso. Encontrei essa receita no livro Vida no Campo, de Pompéia Ursulino Herculano. Quem tiver interesse em adquirí-lo, o contato é: receitasveganas_vidanocampo@hotmail.com]

Nota: Os comentários entre colchetes são da amiga Karina Carnassale Deana, que me enviou a receita.[DB]
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